Adelino Follador volta a cobrar chamada de professores para escolas militares

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Adelino Follador volta a cobrar chamada de professores para escolas militares




O deputado Adelino Follador (DEM) voltou a cobrar, nesta quinta-feira (11), do Governo de Rondônia, providências imediatas para contratação e realocação de 50 professores/gestores para as Escolas Militares do Estado. As escolas estão paralisadas e sem perspectivas para receber os alunos no retorno das aulas presenciais, ante a inércia da Secretaria da Educação (Seduc), que não se move e nem se posiciona sobre essa questão.


Segundo o deputado, as Escolas Militares que se tornam modelo da educação rondoniense e orgulho da população, estão praticamente às moscas e só faltam fechar as portas, já que a maioria dos professores perderam seus contratos, que venceram e não foram renovados. Para completar a Seduc não convoca os 33 militares do Corpo de Voluntários do Estado, para atuarem nas oito unidades do Colégio Tiradentes da Polícia Militares do Estado (CTPM), autorizados pelo Edital nº 7/2021/PM-CP4.


Defensor e entusiasta do projeto das Escolas Militares, Adelino Follador disse que lamenta muito a situação de desmonte dessas Instituições, e voltou a criticar a Seduc pela demora (que já chega a 3 meses) na tomada de decisão. Ele explicou que se já tivessem sido contratados, os 33 professores militares seriam distribuídos e estariam atuando nas unidades do CTPM de Porto Velho (6), Ariquemes (5), Ji-Paraná (5), Vilhena (6), Rolim de Moura (3), Cacoal (4) e Colégio Militar de Alta Floresta d’Oeste, que também receberia 4 professores militares.


Para Follador, é inconcebível esse desleixo com a educação rondoniense. Ele disse que há mais de três meses vem pedindo da Secretaria uma ação concreta, capaz de resolver a situação dos Colégios Militares do Estado, sendo mais direto em relação ao CTPM III, de Ariquemes, que há mais tempo já vem sofrendo com a falta de professores e gestores militares. “É um desgaste desnecessário e uma falta de compromisso do Governo”, criticou o deputado ante a desolação de centenas de alunos que sonhavam e aguardavam ansiosos o retorno das aulas e atividades escolares.


O parlamentar explicou que sabe que a responsabilidade pelos procedimentos de renovação dos contratos é da Secretaria da Educação (Seduc), mas que mesmo assim ele tem cobrado dos vários órgãos envolvidos com o assunto, como Secretaria da Segurança Pública (Sesdec), Polícia Militar (PM) e da Casa Civil, especialmente, e que espera, como toda sociedade, uma ação do Governo que restabeleça a dignidade e o respeito às Escolas Militares, seus professores e seus milhares de alunos.




Texto: Assessoria
Foto: Thyago Lorentz-ALE/RO


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