O senador deslanchar a Política Nacional de Resíduos Sólidos no estado - Foto: Divulgação
Com liberação de emenda parlamentar, o senador inicia uma de suas mais ambiciosas ações de mandato: apoiar as cooperativas de catadores de materiais recicláveis e, com isso, deslanchar a Política Nacional de Resíduos Sólidos – PNRS no estado.
Uma semana para consolidar apoio à preservação ambiental. A emenda liberada pelo Ministério do Desenvolvimento Regional e destinada à construção das instalações e compras de equipamentos para a Cooperativa de Catadores de Materiais Recicláveis de Rolim de Moura, por meio de emenda do senador Confúcio Moura (MDB), prossegue com o trabalho do parlamentar rondoniense que defende também uma legislação protetora para esta categoria, que, segundo ele, executa um trabalho importantíssimo, ou seja, um trabalho de serviço público.
Há anos ele batalha pela implementação da Política Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS), considerando as necessidades reais de Rondônia. E foi com alegria que anunciou a liberação de R$ 429,7 mil para fomentar a coleta seletiva, reciclagem e apoio às organizações de catadores em Rolim de Moura, na Zona da Mata do estado.
“Recursos que haviam sido disponibilizados pelo Ministério do Desenvolvimento Regional”, ele frisou. Explicou sua importância: “Embora date de 2010, a Lei nº 12.305 é atualíssima e muito necessária, porque é a única, em nível federal, que reconhece o catador de materiais recicláveis como agente de preservação ambiental e como agente econômico, inserindo-o por meio de suas cooperativas na importante cadeia da coleta e reciclagem”.
A alegria da população catadora na Zona Mata se justifica pelos índices nacionais: no Brasil, apenas 3% dos materiais recicláveis são aproveitados, quando o potencial é de 30%. Ou seja, apenas 22 milhões de pessoas são beneficiadas por algum tipo de coleta seletiva, o que representa apenas18% da população.
Diante destes números, o senador alerta: “segundo o Sindicato Nacional das Empresas de Limpeza, se o plástico descartado fosse reciclado, seria possível o retorno de R$ 5,7 bilhões para a economia. Quase seis bilhões! E quantos empregos gerados! ”.
Fonte: EUIDEAL
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