Três acusados pela morte do militar do Exército, C. C. W., foram condenados nesta terça-feira (12) pela Justiça de Guajará-Mirim. O crime ocorreu em novembro de 2021.
Foram condenados G. P. N. e R. F. N. pelos crimes de roubo qualificado pelo resultado morte e ocultação de cadáver. Além de André E. P. B. por roubo qualificado pelo resultado morte.
G. P. N., o criminoso que era amigo da vítima foi condenado a 32 anos de reclusão; R. F. N. pegou 21 anos e A. E. P. B. a 29 anos.
C. C. foi morto pelo amigo G. P. N, um ex-militar, com a ajuda do comparsa, R. F. N.. Tudo para roubar a moto da vítima, roubo encomendado por A. E.. G. P. N. disparou na cabeça de Carlos.
O crime começou a ser desvendado com a localização e apreensão da motocicleta da vítima, que foi encontrada na Bolívia. O veículo tinha sistema de rastreamento.
Todo o caminho percorrido pelo veículo, foi devidamente averiguado pela Polícia durante as investigações.
De acordo com informações apuradas pela Polícia, C. C. W., recebeu uma ligação de G. P. N., que era seu amigo, e ex-militar do Exército, oferecendo uma arma de pressão.
Ainda por telefone, C. C. W. disse para G. P. N. que deixaria sua esposa na faculdade e iria até a casa dele para ver a arma de pressão.
Por conta da demora em receber as mensagens enviadas pela esposa e não atender as ligações, a mulher informou o fato para a família. Horas depois a Polícia foi acionada.
Rapidamente, os policiais iniciaram as investigações, inclusive verificando os locais por onde a motocicleta teria passado no período da noite de quarta-feira. Câmeras de segurança mostraram o momento em que a vítima chegou em uma vila de apartamentos, no bairro Caetano.
Após cerca de 8 minutos, a moto de C. C. W., conforme apurado pelo rastreamento, seguiu até uma residência no bairro Serraria. Uma pessoa acompanhou o veículo em outra moto, pela avenida XV de Novembro, até a avenida Boucinhas de Menezes, bairro Cristo Rei, onde foi deixada a motocicleta de C. C. W..
Depois que a moto ser localizada, na Bolívia, os policiais avançaram nas investigações, identificando G. P. N., que mora no bairro Caetano, onde C. C. W. seguiu após deixar a esposa na faculdade.
Enganação
Localizado, ele ainda tentou enganar os policiais dando uma versão contrária do que aconteceu, dizendo que levou o amigo e ele foi morto por três bolivianos. O acusado relatou que na última terça-feira, recebeu uma ligação de A. E. P. B.perguntando se ele teria coragem de praticar o roubo de uma motocicleta, com a promessa de ganhar R$ 1 mil.
Aos policiais, G. P. N. disse que aceitou e escolheu o próprio amigo C. C. W. como vítima do roubo e disse que atrairia o cabo do Exército até sua casa.
Após arquitetar o plano, G. P. N. ligou para a vítima e C. C. W. foi até o local do crime.
G. P. N.contou que agiram com a ajuda de três comparsas, de nacionalidade boliviana, que aguardaram C. C. W. chegar na casa e deram um golpe “mata leão” no militar.
Com o avanço das investigações, os policiais chegaram até R. F. N. e constataram que G. P. N. havia mentido. R. F. N.confessou que ajudou o comparsa a cometer o crime, ajudando-o a dar o golpe, que deixou a vítima desacordada.
R. F. N.relatou que G. P. N. efetuou um disparo de arma de fogo no rosto de C. C. W. para terminar de executar a vítima. Disse ainda que G. P. N. teria limpado a cena do crime.
O corpo foi encontrado já em estado de decomposição na zona rural de Guajará-Mirim. Havia marcas de muita violência, mas os criminosos relataram que o corpo da vítima caiu quando chegavam próximo a um riacho.
Três acusados pela morte do militar do Exército, C. C. W., foram condenados nesta terça-feira (12) pela Justiça de Guajará-Mirim. O crime ocorreu em novembro de 2021.
Foram condenados G. P. N. e R. F. N. pelos crimes de roubo qualificado pelo resultado morte e ocultação de cadáver. Além de André E. P. B. por roubo qualificado pelo resultado morte.
G. P. N., o criminoso que era amigo da vítima foi condenado a 32 anos de reclusão; R. F. N. pegou 21 anos e A. E. P. B. a 29 anos.
C. C. foi morto pelo amigo G. P. N, um ex-militar, com a ajuda do comparsa, R. F. N.. Tudo para roubar a moto da vítima, roubo encomendado por A. E.. G. P. N. disparou na cabeça de Carlos.
O crime começou a ser desvendado com a localização e apreensão da motocicleta da vítima, que foi encontrada na Bolívia. O veículo tinha sistema de rastreamento.
Todo o caminho percorrido pelo veículo, foi devidamente averiguado pela Polícia durante as investigações.
De acordo com informações apuradas pela Polícia, C. C. W., recebeu uma ligação de G. P. N., que era seu amigo, e ex-militar do Exército, oferecendo uma arma de pressão.
Ainda por telefone, C. C. W. disse para G. P. N. que deixaria sua esposa na faculdade e iria até a casa dele para ver a arma de pressão.
Por conta da demora em receber as mensagens enviadas pela esposa e não atender as ligações, a mulher informou o fato para a família. Horas depois a Polícia foi acionada.
Rapidamente, os policiais iniciaram as investigações, inclusive verificando os locais por onde a motocicleta teria passado no período da noite de quarta-feira. Câmeras de segurança mostraram o momento em que a vítima chegou em uma vila de apartamentos, no bairro Caetano.
Após cerca de 8 minutos, a moto de C. C. W., conforme apurado pelo rastreamento, seguiu até uma residência no bairro Serraria. Uma pessoa acompanhou o veículo em outra moto, pela avenida XV de Novembro, até a avenida Boucinhas de Menezes, bairro Cristo Rei, onde foi deixada a motocicleta de C. C. W..
Depois que a moto ser localizada, na Bolívia, os policiais avançaram nas investigações, identificando G. P. N., que mora no bairro Caetano, onde C. C. W. seguiu após deixar a esposa na faculdade.
Enganação
Localizado, ele ainda tentou enganar os policiais dando uma versão contrária do que aconteceu, dizendo que levou o amigo e ele foi morto por três bolivianos. O acusado relatou que na última terça-feira, recebeu uma ligação de A. E. P. B.perguntando se ele teria coragem de praticar o roubo de uma motocicleta, com a promessa de ganhar R$ 1 mil.
Aos policiais, G. P. N. disse que aceitou e escolheu o próprio amigo C. C. W. como vítima do roubo e disse que atrairia o cabo do Exército até sua casa.
Após arquitetar o plano, G. P. N. ligou para a vítima e C. C. W. foi até o local do crime.
G. P. N.contou que agiram com a ajuda de três comparsas, de nacionalidade boliviana, que aguardaram C. C. W. chegar na casa e deram um golpe “mata leão” no militar.
Com o avanço das investigações, os policiais chegaram até R. F. N. e constataram que G. P. N. havia mentido. R. F. N.confessou que ajudou o comparsa a cometer o crime, ajudando-o a dar o golpe, que deixou a vítima desacordada.
R. F. N.relatou que G. P. N. efetuou um disparo de arma de fogo no rosto de C. C. W. para terminar de executar a vítima. Disse ainda que G. P. N. teria limpado a cena do crime.
O corpo foi encontrado já em estado de decomposição na zona rural de Guajará-Mirim. Havia marcas de muita violência, mas os criminosos relataram que o corpo da vítima caiu quando chegavam próximo a um riacho.
Fonte: Rondoniagora
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