O DIA NA HISTÓRIA
Lúcio Albuquerque
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9.2.23- BOM DIA!
RONDÔNIA
1949 – Na sede do Clube Internacional, em Porto Velho, é criada a Associação Médico Cirúrgica do Guaporé, presidida pelo médico Ernesto Laudelino de Almeida.
1955 – Índios invadiram e destruíram barracões do seringal “Laurentino”, na região de Jacy-Paraná, onde uma mulher foi ferida com 3 flechadas.
1985 – Membros da Frente Liberal (PMDB/PFL) criticam o anúncio feito pelo Palácio Presidente Vargas de que o presidente eleito Tancredo Neves tenha convidado o governador Jorge Teixeira permanecer no cargo.
1987 – A Embratel passas a usar baterias solares nas estações de transmissão via parabólicas no trecho Porto Velho/Manaus, beneficiando sistemas de telefonia, telex, etc.
COMEMORA-SE
Dia do Frevo (Pernambuco)
Católicos celebram Santa Apolônia.
BRASIL
1964 — Morreu Ary Barroso. Autor de Aquarela do Brasil, a música mais gravada do país e uma espécie de hino informal do país.
MUNDO
FOTO DO DIA
Juscelino mandou abrir a BR e dar um alento à Amazônia Ocidental, tão mal falada, apesar de todo o abandono mais que secular. Citada como parte do mapa do Brasil por um Brasil que nem a conhecia.
Em 1965 o Governo federal instituiu a Embratel e, logo no final dos anos 1960 e início dos anos 1970, enormes antenas começaram a ser implantadas entre Cuiabá e Manaus, claro, passando por dentro do Território de Rondônia. Eram os “panelões” da Embratel.
Colocadas em média a cada 50 KM uma da outra, em realidade eram duas, uma recebia o sinal e a outra transmitia para a próxima torre. E a região ganhou melhores meios de comunicação.
A cada período uma equipe saía, como fizeram muitos anos antes os guarda-fios de Rondon, com a diferença de que agora o meio de transporte não era mais o cavalo, mas, sim, caminhonetes com homens e equipamentos para verificar e consertar possíveis problemas.
Para quem viajava de carro, aquelas imensas antenas plantadas na selva eram autênticos guias que permitiam calcular quanto se tinha viajado e quanto se precisava mais para viajar.
Um sistema de tropodifusão que hoje, para serem implantadas, certamente teriam pela frente uma imensa lista de barreiras armadas por aqueles que, até hoje, pretendem fazer da Amazônia um imenso “inferno verde”, sem respeito por aqueles que vivem aqui e que ajudam o Brasil a crescer, apesar de tudo.
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