DIA NA HISTÓRIA
Lúcio Albuquerque
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18.2.23- BOM DIA!
RONDÔNIA
A sigla AM ao lado do fato relativo a Rondônia, leia-se jornal Alto Madeira
1919 – Chega a Porto Velho o reverendo Eurico A. Nelson (Igreja Batista, para realizar no prédio denominado Vaticano o seminário com o tema “Vencer”.
1940 – O governo federal liberou 40 mil contos de réis para estudos visando criar os territórios de Guaporé (Rondônia), Amapá, Rio Branco (Roraima) e Iguaçu, extinto depois.
1951 – Dia 18 – Dois veículos da ferrovia Madeira-Mamoré, uma “cegonha” e um “auto linha” se chocam no KM 3 e deixam 5 feridos.
1964 – Dia 18 - Em fase experimental entra no ar a Rádio Educadora de Guajará-Mirim, a 1ª do município, a ser inaugurada em novembro.
COMEMORA-SE
Dia Nacional de Combate ao Alcoolismo. Dia Internacional da Síndrome de Asperger.
Católicos celebram Santa Sofia e São José de Cupertino.
BRASIL
1808 – Dom João Sexto cria na Bahia a primeira Escola de Cirurgia da Bahia, atual Faculdade de Medicina da Bahia/UFB, a1ª do país.
1942 - O navio brasileiro Olinda é torpedeado ao largo da costa do estado da Virgínia (EUA), pelo submarino alemão U-423
MUNDO
1229 – Mesmo sem apoio do papa Gregório IX, o rei Frederico II , liderando a X Cruzada, recupera Jerusalém, Nazaré e Belém.
1546 – Morre o teólogo Martinho Lutero (n. 1483), idealizador da Reforma Protestante.
2010 - WikiLeaks publica o primeiro de centenas de milhares de documentos confidenciais do governo norte-americano.
FOTO DO DIA
Ela nasceu numa conversa de boteco, gera empregos, garante ganhos extras para muitos, já faz parte da nossa história, é instituição declarada "Patrimônio Cultural de Natureza Imaterial do Estado de Rondônia”, reúne de “A” a “Z” durante uma tarde e parte da noite seguinte mais de 100 mil pessoas.
E é hoje, a partir das 15 horas quando o clarim tocar que estará retornando, depois de dois anos sem aparecer devido ao covid, a alegria vai para as ruas de Porto Velho, este ano na expectativa de bater todos os recordes, de público e de alegria.
É a Banda do Vai Quem Quer, que desde 2011 quando faleceu o “General” Manelão, terá outra vez no comando a carnavalesca Sicilia Andrade, a Siça, homenageando dois dos grandes nomes do grupo, seu pai Manelão e o jornalista Sílvio Santos, o Zé Catraca.
E, como todas as m ais de 40 vezes anteriores, quando o desfile terminar, a saudade vai ser acionada na expectativa da próxima apresentação, em 2024, sempre sob os acordes da “Banda da Banda” e a sensação do “quero mais”.
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