A vacinação se dará conforme a disponibilidade de doses da vacina e com a liberação para uso emergencial pela Anvisa
Porto Velho, RO - Recentemente Rondônia recebeu doses da vacina contra Monkeypox, uma doença causada pelo vírus Monkeypox do gênero Orthopoxvirus e família Poxviridae. Apesar do nome popular, é importante destacar que os macacos não são reservatórios, ou seja, não são capazes de permitir que o vírus da varíola viva e se multiplique em seus organismos.
O Núcleo de IST, Aids e Hepatites Virais da Agência Estadual de Vigilância em Saúde – Agevisa realizará a distribuição para cinco Gerências Regionais de Saúde – GRS, sendo estas, responsáveis pela distribuição aos municípios com serviço de referência à realização da vacinação, seja em esquema de pré-exposição ou pós-exposição. O trabalho contará com a estrutura logística da Rede de Frio, de forma articulada com os serviços ambulatoriais especializados em HIV/Aids. Cada município definirá a logística junto aos serviços ambulatoriais especializados nestas doenças, nas Unidades de Referência.
De acordo com o Centro de Informações Estratégicas de Vigilância em Saúde – Cievs, da Agevisa, Rondônia teve até 3 de março, nove casos confirmados de Monkeypox, e todos foram curados, sem nenhum óbito registrado.
Segundo o governador de Rondônia, Marcos Rocha, “com essa medida preventiva, esperamos o controle da Monkeypox, atendendo aos grupos definidos pelo Ministério da Saúde, e garantindo a saúde e segurança da população”, ressaltou.
O diretor-geral da Agevisa, Gilvander Gregorio de Lima ressaltou que, desde 2022 Rondônia acompanha as orientações do Ministério da Saúde – MS no enfrentamento à doença. “Foi o ano em que o Ministério lançou uma campanha de prevenção à Monkeypox, com o objetivo de orientar as pessoas na autoavaliação de risco, e conscientizá-las sobre a importância das medidas de prevenção”, lembrou.
A vacina contra Monkeypox não faz parte do calendário vacinal nacional, portanto, a distribuição é feita pela área técnica da Agevisa. A definição do fluxo de distribuição da vacina será realizada pela Coordenação Estadual de Vigilância, Prevenção e Controle das IST, HIV/Aids e Hepatites Virais da Agência, com prioridade ao público-alvo no Informe Técnico Operacional de Vacinação Contra A Mpox, disponível no link. A coordenadora do Núcleo, Gilmarina Silva Araújo informou que a população-alvo para a vacinação seguirá as recomendações a seguir:
VACINAÇÃO PRÉ-EXPOSIÇÃO:
Pessoas vivendo com HIV/Aids – PVHA: com idade igual ou superior a 18 anos; com status imunológico identificado pela contagem de linfócitos T CD4 inferior a 200 células, nos últimos seis meses. Profissionais de laboratório que trabalham diretamente com Orthopoxvírus em laboratórios com nível de biossegurança 3 (NB-3), de 18 a 49 anos de idade.
PÓS-EXPOSIÇÃO:
Pessoas que tiveram contato direto com fluidos e secreções corporais de pessoas suspeitas, prováveis ou confirmadas para Mpox, cuja exposição seja classificada como de alto ou médio risco, conforme recomendações da Organização Mundial da Saúde (OMS).
Porto Velho, RO - Recentemente Rondônia recebeu doses da vacina contra Monkeypox, uma doença causada pelo vírus Monkeypox do gênero Orthopoxvirus e família Poxviridae. Apesar do nome popular, é importante destacar que os macacos não são reservatórios, ou seja, não são capazes de permitir que o vírus da varíola viva e se multiplique em seus organismos.
O Núcleo de IST, Aids e Hepatites Virais da Agência Estadual de Vigilância em Saúde – Agevisa realizará a distribuição para cinco Gerências Regionais de Saúde – GRS, sendo estas, responsáveis pela distribuição aos municípios com serviço de referência à realização da vacinação, seja em esquema de pré-exposição ou pós-exposição. O trabalho contará com a estrutura logística da Rede de Frio, de forma articulada com os serviços ambulatoriais especializados em HIV/Aids. Cada município definirá a logística junto aos serviços ambulatoriais especializados nestas doenças, nas Unidades de Referência.
De acordo com o Centro de Informações Estratégicas de Vigilância em Saúde – Cievs, da Agevisa, Rondônia teve até 3 de março, nove casos confirmados de Monkeypox, e todos foram curados, sem nenhum óbito registrado.
Segundo o governador de Rondônia, Marcos Rocha, “com essa medida preventiva, esperamos o controle da Monkeypox, atendendo aos grupos definidos pelo Ministério da Saúde, e garantindo a saúde e segurança da população”, ressaltou.
O diretor-geral da Agevisa, Gilvander Gregorio de Lima ressaltou que, desde 2022 Rondônia acompanha as orientações do Ministério da Saúde – MS no enfrentamento à doença. “Foi o ano em que o Ministério lançou uma campanha de prevenção à Monkeypox, com o objetivo de orientar as pessoas na autoavaliação de risco, e conscientizá-las sobre a importância das medidas de prevenção”, lembrou.
A vacina contra Monkeypox não faz parte do calendário vacinal nacional, portanto, a distribuição é feita pela área técnica da Agevisa. A definição do fluxo de distribuição da vacina será realizada pela Coordenação Estadual de Vigilância, Prevenção e Controle das IST, HIV/Aids e Hepatites Virais da Agência, com prioridade ao público-alvo no Informe Técnico Operacional de Vacinação Contra A Mpox, disponível no link. A coordenadora do Núcleo, Gilmarina Silva Araújo informou que a população-alvo para a vacinação seguirá as recomendações a seguir:
VACINAÇÃO PRÉ-EXPOSIÇÃO:
Pessoas vivendo com HIV/Aids – PVHA: com idade igual ou superior a 18 anos; com status imunológico identificado pela contagem de linfócitos T CD4 inferior a 200 células, nos últimos seis meses. Profissionais de laboratório que trabalham diretamente com Orthopoxvírus em laboratórios com nível de biossegurança 3 (NB-3), de 18 a 49 anos de idade.
PÓS-EXPOSIÇÃO:
Pessoas que tiveram contato direto com fluidos e secreções corporais de pessoas suspeitas, prováveis ou confirmadas para Mpox, cuja exposição seja classificada como de alto ou médio risco, conforme recomendações da Organização Mundial da Saúde (OMS).
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