Senador e ex-juiz foi a Buenos Aires para encontro com o argentino Mauricio Macri, o chileno Sebastián Piñera e o mexicano Felipe Calderón, entre outros. Foto: Reprodução, Twitter de Sergio Moro
Porto Velho, RO - Depois da semana em que se revelou que ele estava na mira do PCC, Sergio Moro foi a Buenos Aires para participar de um evento da Fundación Libertad, organização liberal sediada na Argentina.
Participaram do evento ao lado do senador e ex-juiz da Lava Jato três ex-presidentes latino-americanos: o argentino Mauricio Macri (de pé ao lado da mulher, Juliana Awada, no centro da foto), o chileno Sebastián Piñera e o mexicano Felipe Calderón (sentados).
Moro foi um dos integrantes da mesa que discutiu “Perspectivas políticas e econômicas da região”. Ele debateu com o ex-ministro da Fazenda argentino Ricardo López Murphy e com o assessor da Presidência uruguaia Álvaro Delgado. Segundo o Estadão, “Moro não viajou em missão oficial e, por isso, comunicou seu afastamento ao Senado até esta terça (28)”.
Em suas redes sociais, o senador frisou que se tratava de um encontro de lideranças latino-americanas “contra o populismo”.
“O populismo tem arruinado a América Latina. A Argentina, apesar de ser um grande país, é um exemplo, com inflação de 100% ao ano em decorrência de políticas erradas de um governo populista. O Brasil segue, atualmente, o mesmo receituário infeliz, com uma política fiscal irresponsável e administração ideológica”, escreveu Moro.
Porto Velho, RO - Depois da semana em que se revelou que ele estava na mira do PCC, Sergio Moro foi a Buenos Aires para participar de um evento da Fundación Libertad, organização liberal sediada na Argentina.
Participaram do evento ao lado do senador e ex-juiz da Lava Jato três ex-presidentes latino-americanos: o argentino Mauricio Macri (de pé ao lado da mulher, Juliana Awada, no centro da foto), o chileno Sebastián Piñera e o mexicano Felipe Calderón (sentados).
Moro foi um dos integrantes da mesa que discutiu “Perspectivas políticas e econômicas da região”. Ele debateu com o ex-ministro da Fazenda argentino Ricardo López Murphy e com o assessor da Presidência uruguaia Álvaro Delgado. Segundo o Estadão, “Moro não viajou em missão oficial e, por isso, comunicou seu afastamento ao Senado até esta terça (28)”.
Em suas redes sociais, o senador frisou que se tratava de um encontro de lideranças latino-americanas “contra o populismo”.
“O populismo tem arruinado a América Latina. A Argentina, apesar de ser um grande país, é um exemplo, com inflação de 100% ao ano em decorrência de políticas erradas de um governo populista. O Brasil segue, atualmente, o mesmo receituário infeliz, com uma política fiscal irresponsável e administração ideológica”, escreveu Moro.
Fonte: O Antagonista
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