Segundo o CEO Ulrich Koerner, o aporte de US$ 54 bilhões em meio à crise demonstra uma "ação decisiva para fortalecer o Credit Suisse". Ulrich Körner, CEO do Credit Suisse. (Foto: Divulgação/Credit Suisse)
Porto Velho, RO - O Credit Suisse anunciou na noite desta quarta-feira (15) que irá tomar um empréstimo de 50 bilhões de francos (US$ 54 bilhões) do Banco Central Suíço, para “fortalecer preventivamente sua liquidez”. A instituição financeira enfrenta dificuldades para se sustentar há meses, sem conseguir se recuperar do impacto causado pelos prejuízos do fundo Archegos Capital Management, em 2021.
O banco suíço conseguiu sobreviver graças a investimentos feitos em grande parte pelo Banco Nacional Saudita, cujo presidente disse, nesta semana, que não pretende mais contribuir. A declaração fez derreter as ações do Credit Suisse — o mercado já calcula que a chance de quebra é maior que 50%.
O Banco Central suíço já havia informado, ontem, que , se necessário, salvará a instituição. “Essa liquidez adicional apoiaria os principais negócios e clientes do Credit Suisse, à medida que o Credit Suisse toma as medidas necessárias para criar um banco mais simples e focado nas necessidades do cliente”, informou nesta quarta o banco em dificuldades financeiras.
Além do empréstimo de US$ 54 bilhões, a instituição anunciou ofertas do Credit Suisse International para recomprar títulos de dívida sênior por até 3 bilhões de francos suíços.
Segundo o CEO do banco, Ulrich Koerner (foto), “essas medidas demonstram uma ação decisiva para fortalecer o Credit Suisse à medida que continuamos nossa transformação estratégica para agregar valor aos nossos clientes e outras partes interessadas”.
A crise do Credit Suisse estourou na sequência das quebras dos bancos americanos Silicon Valley Bank e Signature Bank, que levaram o Federal Reserve a anunciar um programa emergencial contra o colapso bancário.
Porto Velho, RO - O Credit Suisse anunciou na noite desta quarta-feira (15) que irá tomar um empréstimo de 50 bilhões de francos (US$ 54 bilhões) do Banco Central Suíço, para “fortalecer preventivamente sua liquidez”. A instituição financeira enfrenta dificuldades para se sustentar há meses, sem conseguir se recuperar do impacto causado pelos prejuízos do fundo Archegos Capital Management, em 2021.
O banco suíço conseguiu sobreviver graças a investimentos feitos em grande parte pelo Banco Nacional Saudita, cujo presidente disse, nesta semana, que não pretende mais contribuir. A declaração fez derreter as ações do Credit Suisse — o mercado já calcula que a chance de quebra é maior que 50%.
O Banco Central suíço já havia informado, ontem, que , se necessário, salvará a instituição. “Essa liquidez adicional apoiaria os principais negócios e clientes do Credit Suisse, à medida que o Credit Suisse toma as medidas necessárias para criar um banco mais simples e focado nas necessidades do cliente”, informou nesta quarta o banco em dificuldades financeiras.
Além do empréstimo de US$ 54 bilhões, a instituição anunciou ofertas do Credit Suisse International para recomprar títulos de dívida sênior por até 3 bilhões de francos suíços.
Segundo o CEO do banco, Ulrich Koerner (foto), “essas medidas demonstram uma ação decisiva para fortalecer o Credit Suisse à medida que continuamos nossa transformação estratégica para agregar valor aos nossos clientes e outras partes interessadas”.
A crise do Credit Suisse estourou na sequência das quebras dos bancos americanos Silicon Valley Bank e Signature Bank, que levaram o Federal Reserve a anunciar um programa emergencial contra o colapso bancário.
Fonte: O Antagonista
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