Em evento, a ministra do Planejamento e Orçamento disse que o novo arcabouço fiscal, medida que substituirá o teto de gastos, vai ao encontro da meta. Foto: Adriano Machado/ O Antagonista
Porto Velho, RO - Simone Tebet (foto) afirmou nesta segunda-feira (27) que o governo federal deverá zerar o déficit fiscal em 2024.
Em evento organizado pela Arko Advice, a ministra do Planejamento e Orçamento disse que o novo arcabouço fiscal, medida que substituirá o teto de gastos, vai ao encontro da meta.
“Muitos acham que o grande desafio é zerar o déficit fiscal. Não é, porque nós vamos zerar o déficit a partir do final do ano que vem. Essa é uma meta, não só do ministério do Planejamento e Orçamento, mas também do Ministério da Fazenda”, afirmou.
Sobre a taxa básica de juros, a ministra afirmou que o Banco Central não precisava ter “esticado a corda” com o governo e que o comunicado do Copom saiu no “tom errado”.
“O comunicado e a ata do Copom, ao meu ver, têm que vir ao encontro do que está acontecendo no Brasil. […] Acho que o documento saiu no tom errado e, como é um documento político, posso falar sobre ele”, disse.
“Não precisavam ter esticado a corda como esticaram, mandaram ao meu ver um recado equivocado para a equipe econômica e para o núcleo do governo. O mundo está mudando rapidamente. […] O mercado tem que entender que isso faz parte do momento político do Brasil, que saiu polarizado das eleições”, acrescentou.
Porto Velho, RO - Simone Tebet (foto) afirmou nesta segunda-feira (27) que o governo federal deverá zerar o déficit fiscal em 2024.
Em evento organizado pela Arko Advice, a ministra do Planejamento e Orçamento disse que o novo arcabouço fiscal, medida que substituirá o teto de gastos, vai ao encontro da meta.
“Muitos acham que o grande desafio é zerar o déficit fiscal. Não é, porque nós vamos zerar o déficit a partir do final do ano que vem. Essa é uma meta, não só do ministério do Planejamento e Orçamento, mas também do Ministério da Fazenda”, afirmou.
Sobre a taxa básica de juros, a ministra afirmou que o Banco Central não precisava ter “esticado a corda” com o governo e que o comunicado do Copom saiu no “tom errado”.
“O comunicado e a ata do Copom, ao meu ver, têm que vir ao encontro do que está acontecendo no Brasil. […] Acho que o documento saiu no tom errado e, como é um documento político, posso falar sobre ele”, disse.
“Não precisavam ter esticado a corda como esticaram, mandaram ao meu ver um recado equivocado para a equipe econômica e para o núcleo do governo. O mundo está mudando rapidamente. […] O mercado tem que entender que isso faz parte do momento político do Brasil, que saiu polarizado das eleições”, acrescentou.
Fonte: O Antagonista
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