O dia 17 maio na história de Porto Velho, Rondônia, Brasil e Mundo

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O dia 17 maio na história de Porto Velho, Rondônia, Brasil e Mundo

O DIA NA HISTÓRIA         

Lúcio Albuquerque 

69 99910 8325                

17.5.23 – BOM DIA!

RONDÔNIA

1923 – Os muitos casos de malária, sarampo e gripe levaram  o superintendente (prefeito) Joaquim Augusto Tanajura a suspender as aulas nas escolas de Porto Velho. 

1942 – A malária está grassando na região de Guajará-Mirim, fronteira com a Bolívia, devido à grande enchente que já causa problemas de abastecimento até em Porto Velho.

1951 – A proposta da formação de novo “exército da borracha” no Nordeste, para trabalhar nos seringais amazônicos, vem sendo rejeitada por todos os estados daquela região.

1982 – O sertanista Apoena Meirelles pede para deixar a Funai e acusa o Cimi – Conselho Indigenista Misionário de não defender a causa indígena e criar problemas para os índios.  

1988 – O Governador Jerônimo Santana e o prefeito Tomás Correia (Porto Velho) enfrentam onda de greves, de servidores reclamando falta de pagamentos e promessas não cumpridas.

COMEMORA-SE

Dia Mundial da Hipertensão, Dia Mundial da Reciclagem, Dia Internacional Contra a Homofobia, Dia Mundial das Telecomunicações e da Sociedade da Informação, 

Católicos celebram Nossa Senhora do Santíssimo Sacramento, São Vitor Mártir, São Pascoal Bailão

BRASIL

1974 - Constituída a empresa que gerou a Usina Hidrelétrica de Itaipu, na fronteira entre o Brasil e o Paraguai. 

1980 - Brasil e Argentina assinaram acordo de cooperação nuclear estabelecendo colaborações em pesquisa nuclear. 

MUNDO

1510 — Morre Sandro Botticelli (n. 1445), pintor, obra maior o Nascimento de Vênus. 

1846 — Adolphe Sax patenteia o saxofone. 

1969 — O foguete soviético Venera 6 inicia sua descida à atmosfera de Vênus, sendo esmagado pela pressão. 

2006 — O porta-aviões USS Oriskany é afundado no Golfo do México para se tornar um recife artificial.

FOTO DO DIA

FESTA DO DIVINO (II)

Celebração religioso-cultural que acontece anualmente – exceto em casos especiais como da covid, é a mais forte festa religiosa de Rondônia, introduzido no Rio Guaporé em 1894, pelo Senhor Manoel Fernandes Coelho, que a trouxe de Vila Bela da Santíssima Trindade (MT) para a localidade de Ilhas das Flores (RO).

A festa vai do domingo de Páscoa ao domingo de Pentecostes, um deslocamento fluvial realizado apenas no Rio Guaporé, visitando quase 50 comunidades brasileiras e bolivianas, e desde 2022 tornou-se, por lei “Patrimônio Cultural de Natureza Imaterial” de Rondônia. 

Inicialmente o deslocamento era feito só em canoa, até que começou a ser usado um barco, mas os símbolos e personagens, nas proximidades da comunidade a ser visitada, passa para uma igarité (FOTO) e chega nela como tradicional.

Apesar do Rio Guaporé ser denominado “Mamoré” sem interrupção de curso, a Romaria do Divino não visita a principal cidade da fronteira, Guajará-Mirim, oficialmente devido às distâncias a serem percorridas, e aqui ocorre uma celebração específica.

(Foto e acervo Júlio Olivar) 

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