Os alimentos serão doados para uma entidade religiosa
Porto Velho, RO - Utilizando a mão de obra reeducanda em benefício da sociedade, o Governo de Rondônia por meio da Secretaria de Estado da Justiça – Sejus realizou na quarta-feira (19), a doação de 170kg de alimentos para entidade religiosa de Porto Velho. Os alimentos serão utilizados em atividade para 120 crianças e 80 voluntários, de um projeto da instituição.
A doação é resultado do cultivo produzido na Fazenda Futuro, por meio de mão de obra reeducanda. Foram doados 50kg de laranja, 15kg de abóbora, 6kg de quiabo, 60kg de banana, 6kg de maxixe e 33kg de mamão. Atualmente a Fazenda Futuro conta com mão de obra de 21 reeducandos que trabalham desde o preparo do solo, plantio, até a colheita.
O titular da Sejus, Marcus Rito, ressaltou a importância da utilização da mão de obra reeducanda. “Conseguimos beneficiar a sociedade através de doações, diminuímos a ociosidade dentro das unidades prisionais e fortalecemos o trabalho de ressocialização da população carcerária por meio do trabalho”, concluiu.
Os 21 reeducandos inseridos no projeto são remunerados através do fundo penitenciário da Sejus, além de terem sua pena reduzida por meio da remição do trabalho, que está prevista na Lei de Execução Penal – LEP, garantindo um dia de pena a menos, a cada três dias de trabalho.
Porto Velho, RO - Utilizando a mão de obra reeducanda em benefício da sociedade, o Governo de Rondônia por meio da Secretaria de Estado da Justiça – Sejus realizou na quarta-feira (19), a doação de 170kg de alimentos para entidade religiosa de Porto Velho. Os alimentos serão utilizados em atividade para 120 crianças e 80 voluntários, de um projeto da instituição.
A doação é resultado do cultivo produzido na Fazenda Futuro, por meio de mão de obra reeducanda. Foram doados 50kg de laranja, 15kg de abóbora, 6kg de quiabo, 60kg de banana, 6kg de maxixe e 33kg de mamão. Atualmente a Fazenda Futuro conta com mão de obra de 21 reeducandos que trabalham desde o preparo do solo, plantio, até a colheita.
O titular da Sejus, Marcus Rito, ressaltou a importância da utilização da mão de obra reeducanda. “Conseguimos beneficiar a sociedade através de doações, diminuímos a ociosidade dentro das unidades prisionais e fortalecemos o trabalho de ressocialização da população carcerária por meio do trabalho”, concluiu.
Os 21 reeducandos inseridos no projeto são remunerados através do fundo penitenciário da Sejus, além de terem sua pena reduzida por meio da remição do trabalho, que está prevista na Lei de Execução Penal – LEP, garantindo um dia de pena a menos, a cada três dias de trabalho.
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