O dia 24 julho na história de Porto Velho, Rondônia, Brasil e Mundo

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O dia 24 julho na história de Porto Velho, Rondônia, Brasil e Mundo

O DIA NA HISTÓRIA

Lúcio Albuquerque

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24.7.23 - BOM DIA!

RONDÔNIA

1919 – Mais de 100 lideranças de Presidente Marques (Guajará-Mirim), pedem ao diretor da Aduana em Manaus que permaneça na vila o agente de rendas Theodorico Campos.

1947 – O governador Joaquim Vicente Rondon cria o jornal O Guaporé, semanal, servindo como Diário Oficial do Território, órgão que foi extinto no ano seguinte.

1951 – O diretor de Saúde do Território, médico Rubens Brito, envia 5 mil doses de vacina anti-varíola para compor uma barreira na fronteira com a Bolívia, onde há grande número de infectados.

1984 – O reitor da Unir, Euro Tourinho, confirma que a universidade rondoniense fará parceria com a de Mato Grosso em projeto econômico/cultural do vale do Guaporé.

 2009 – A Câmara ji-paranaense cria oficialmente os distritos de Nova Colina e Nova Londrina, naquele município

COMEMORA-SE

Dia dos Primos. Dia do Suinocultor. 

Católicos celebram Santa Cristina de Bolsena, Cunegunda da Polônia

São Charbel Makhluf (também celebrado como Padre Pio do Líbano).

BRASIL

1883 —Campos dos Goytacazes (RJ), torna-se a 1ª cidade da América Latina a ter iluminação pública. 

1950 – Apelidado “Patinho Feio”, começa a funcionar o 1º computador fabricado no Brasil, pela Poli/Usp. 

MUNDO

1969 — A missão Apollo 11, a 1ª tripulada a chegar à Lua, retorna à Terra, pousando próximo ao Havaí. 

1414 — Acontece o Conselho Régio de Dom João I de Portugal, que inicia a expansão portuguesa ou Descobrimentos portugueses.  

1802 — Nasce Alexandre Dumas (m. 1870), autor de "Os Três Mosqueteiros" e o "O Conde de Monte Cristo".

FOTO DO DIA

MONTE, O GARIMPEIRO

Mais de 50 anos de profissão, apareceu aqui em 1976, como correspondente do “Folha de São Paulo”, entrou na redação de “A Tribuna”, fez reportagem que desagradou o Incra – e por isso o jornal entrou na lista dos “censurados”, não tenho dúvida de ser ele o melhor dos muitos repórteres que tenham atuado em Rondônia. 

Nome de batismo, Célio Cadieri Munhoz, mas creio que até se esqueça da pia batismal, porque no mundo do jornalismo, e fora deste, inclusive em outros estados, seu nome profissional prevalece: Montezuma Cruz – na selfie, garimpando edições do jornal Alto Madeira.

O “Monte” nesses mais de meio século de batente tem reportagens feitas em Manaus, Rio Branco, Paraná, Mato Grosso, Acre, Maranhão, e Rondônia, onde militou no “Parceleiro”, “Porantin”, “Tribuna”, “Imparcial”, “Estadão”, até, como ele diz, “num jornal da família Sarney, em São Luís”, e, nos últimos seis anos, atuou na comunicação do governo de Rondônia, e aposentou. Agora contribui com o site “Expressaorondonia.com.br”.

Já com dois livros publicados, ele “garimpa” notícias em edições antigas dos jornais locais, para novo livro e, de quebra, dá dicas e manda fotos para a coluna.

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