Placas instaladas na Escola Deonildo Caragnatto, do município de São Miguel do Guaporé
Porto Velho, RO - Com o objetivo de investir e proporcionar economia aos cofres públicos, o Governo de Rondônia, por meio da Secretaria de Estado da Educação – Seduc, vem dando continuidade a um projeto de energia solar fotovoltaica, que consiste na conversão ou transformação direta da energia do sol em energia elétrica, em escolas da Rede Pública Estadual de Ensino. Duas escolas vinculadas à Coordenadoria Regional de Educação – CRE de São Francisco do Guaporé já estão usufruindo dessa novidade.
A Escola Deonildo Caragnatto, do município de São Miguel do Guaporé, já desfruta de uma nova realidade no quesito geração de energia. Para a diretora da instituição, Elza Ferreira, a iniciativa do Governo só trará benefícios à comunidade escolar. “Nunca tivemos um governo tão comprometido com a Educação. A preocupação desta gestão perpassa a educação formal de sala de aula, e por meio de detalhes, faz toda a comunidade refletir sobre sustentabilidade e economia”, ressaltou.
Usina fotovoltaica da Escola Estadual Princesa Isabel, em São Miguel do Guaporé
A Escola Deonildo Caragnatto, do município de São Miguel do Guaporé, já desfruta de uma nova realidade no quesito geração de energia. Para a diretora da instituição, Elza Ferreira, a iniciativa do Governo só trará benefícios à comunidade escolar. “Nunca tivemos um governo tão comprometido com a Educação. A preocupação desta gestão perpassa a educação formal de sala de aula, e por meio de detalhes, faz toda a comunidade refletir sobre sustentabilidade e economia”, ressaltou.
Usina fotovoltaica da Escola Estadual Princesa Isabel, em São Miguel do Guaporé
A Escola Estadual Princesa Isabel, considerada a maior da BR – 429, em São Miguel do Guaporé, também foi contemplada com uma usina fotovoltaica. O diretor da escola, Evanildo José, destacou a importância dos investimentos, afinal são lâmpadas, computadores, aparelhos de ar condicionado, televisores, projetores, ventiladores, alto-falantes e outros tantos equipamentos que precisam funcionar todos os dias, às vezes o dia inteiro. “Sou grato pois além de gerar economia aos cofres públicos, essa iniciativa também tem um significado ambiental muito importante, pois se está investindo em energia limpa”, finalizou.
EFEITO PEDAGÓGICO
Para a titular da Seduc, Ana Lúcia Pacini, a instalação das placas gera uma redução que pode chegar até 70% no valor das faturas de energia. “A instalação de placas solares fotovoltaicas nas escolas tem um efeito pedagógico. Ao verem na prática o funcionamento de um sistema de geração de energia limpo, eficaz e eficiente, os alunos percebem que a sustentabilidade não é apenas possível, como é financeiramente interessante”, ressaltou.
MÓDULOS FOTOVOLTAICOS
Segundo o assessor técnico de infraestrutura, Luciano Santos Alcântara, para que a energia solar gere resultados são utilizados módulos fotovoltaicos, também conhecidos como painéis ou placas solares. “Estas placas são conectadas a um equipamento chamado “inversor” que, por sua vez, se conecta à rede elétrica da escola”.
A produção de energia gerada pelas placas atende primeiramente, ao consumo imediato da escola; o excedente de energia, caso ocorra, é injetado na rede elétrica da concessionária de energia e registrado como crédito para futura compensação na fatura”, assegurou.
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