Japão passou a jogar água no oceano água da usina nuclear
Porto Velho, RO - Testes na água do mar realizados perto da usina nuclear de Fukushima, no Japão, não detectaram radioatividade, disse neste domingo o Ministério do Meio Ambiente, dias após as autoridades passarem a despejar no oceano a água usada para resfriar os reatores danificados.
Na quinta-feira, o Japão passou a jogar no Oceano Pacifico a água da usina danificada, o que causou protestos no país e em nações próximas, principalmente a China, que proibiu a entrada de produtos marinhos vindos do Japão.
O Japão e organizações científicas dizem que a água é segura após ser filtrada para remover os elementos mais radioativos, exceto o trítio, isótopo radioativo do hidrogênio.
Pelo fato de o trítio ser difícil de se separar da água, a água de Fukushima é diluída até que os níveis do elemento caiam para abaixo dos limites regulatórios.
Os testes de amostras feitos pelo ministério mostraram que 11 pontos próximos à usina tiveram concentração de trítio abaixo do limite de detecção, de 7 a 8 becquerels de trítio por litro, informou a pasta, acrescentando que isso “não terá impacto adverso na saúde humana e no meio ambiente”.
Na quinta-feira, o Japão passou a jogar no Oceano Pacifico a água da usina danificada, o que causou protestos no país e em nações próximas, principalmente a China, que proibiu a entrada de produtos marinhos vindos do Japão.
O Japão e organizações científicas dizem que a água é segura após ser filtrada para remover os elementos mais radioativos, exceto o trítio, isótopo radioativo do hidrogênio.
Pelo fato de o trítio ser difícil de se separar da água, a água de Fukushima é diluída até que os níveis do elemento caiam para abaixo dos limites regulatórios.
Os testes de amostras feitos pelo ministério mostraram que 11 pontos próximos à usina tiveram concentração de trítio abaixo do limite de detecção, de 7 a 8 becquerels de trítio por litro, informou a pasta, acrescentando que isso “não terá impacto adverso na saúde humana e no meio ambiente”.
Fonte: Kaori Kaneko - Repórter da Reuters
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