A notícia de que um funcionário da UNRWA esteve envolvido na manutenção de reféns é mais uma evidência da cooptação da agência por organizações terroristas.. Foto: Flickr
Porto Velho, RO - O repórter Almog Boker, jornalista e apresentador do canal de notícias 13 de Israel, apresentou em seu perfil no X uma denúncia de que uma das crianças israelenses sequestradas pelo Hamas teria ficado detida por quase 50 dias no sótão da casa de um professor da UNRWA, que não lhe deu comida nem remédios.
A UNRWA – Agência das Nações Unidas de Assistência e Obras para os Refugiados da Palestina – opera mais de 700 escolas na Jordânia, na Síria, no Líbano, na Cisjordânia e na Faixa de Gaza.
Recentemente uma organização sem fins lucrativos israelense, o Instituto de Monitoramento da Paz e da Tolerância Cultural na Educação Escolar (IMPACT-se), publicou um relatório documentando o apoio de 14 professores da UNRWA ao ataque terrorista de 7 de outubro.
Em 28 de novembro, a Alemanha suspendeu a ajuda financeira para a UNRWA após surgirem evidências de que o material educativo dos palestinos era usado para ensinar o ódio, glorificar a jihad e o antissemitismo.
A notícia de que um funcionário da UNRWA esteve envolvido na manutenção de reféns é mais um indício da cooptação da agência por organizações terroristas. A agência, criada pela ONU para atender especificamente aos refugiados palestinos depois dos árabes terem declarado guerra a Israel em 1948, tem sido há muito tempo uma incubadora do fundamentalismo islâmico.
A denúncia do repórter Almog Boker junta-se a inúmeras outras que já foram apresentadas aqui em O Antagonista. Eis o texto do repórter, compartilhado em seu perfil do X:
“ ‘Não envolvido’, dizem eles, certo? Bem, leia esta história com atenção. Um dos raptados, detido durante quase 50 dias num sótão, revela que foi mantido preso por um professor da UNWRA – pai de dez filhos. Esse professor trancou a vítima, mal lhe fornecia comida e negligenciava as suas necessidades médicas. Mas espere, tem mais! Outro raptado foi mantido em cativeiro por um médico de Gaza que, simultaneamente, cuidava de crianças. Estes não são incidentes isolados; esses civis são terroristas. Presentes no massacre de sábado, eles são agora revelados como essenciais para manter centenas de pessoas em cativeiro, incluindo mulheres e crianças.”
Fonte: O Antagonista
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