Porto Velho, RO - A Secretaria Municipal de Saúde (Semusa), através do Departamento de Vigilância em Saúde (DVS), realizou, nos dias 7, 8 e 9 de novembro, uma oficina de capacitação em Notificação Compulsória de Doenças, Agravos e Eventos de Saúde Pública. O objetivo foi qualificar os servidores dos Núcleos Hospitalares de Epidemiologia (NHE) de todos os hospitais da capital, desde os públicos até os privados, para o preenchimento adequado das fichas de notificação compulsória.
Para qualificar os profissionais de saúde e aprimorar o sistema de informação, a oficina foi coordenada pela Divisão de Controle de Agravos Não Transmissíveis (DCAN), por meio da Educação Continuada em Saúde (ECS). O treinamento, com duração de três dias, abordou temas como: a importância da fidelidade das informações com foco no combate à subnotificação dos dados, introdução à epidemiologia, Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG), meningite, sífilis, violência interpessoal e autoprovocada, acidente de trabalho e intoxicação. Todos foram abordados de forma didática, e os servidores puderam reunir conhecimentos teóricos e práticos.
Os Núcleos Hospitalares de Epidemiologia (NHE) são unidades operacionais articuladoras, que têm o papel de detectar, monitorar e identificar casos epidemiológicos da sua localidade, sendo responsáveis por notificar e informar, de forma imediata, situações emergências de saúde pública hospitalar, além de alterações no perfil de morbimortalidade da população. O processo de Notificação Compulsória auxilia na promoção, prevenção e controle das doenças, agravos e demais eventos de saúde pública.
Participaram 40 profissionais responsáveis pelo Sistema de Notificação de Doenças e Agravos
Para qualificar os profissionais de saúde e aprimorar o sistema de informação, a oficina foi coordenada pela Divisão de Controle de Agravos Não Transmissíveis (DCAN), por meio da Educação Continuada em Saúde (ECS). O treinamento, com duração de três dias, abordou temas como: a importância da fidelidade das informações com foco no combate à subnotificação dos dados, introdução à epidemiologia, Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG), meningite, sífilis, violência interpessoal e autoprovocada, acidente de trabalho e intoxicação. Todos foram abordados de forma didática, e os servidores puderam reunir conhecimentos teóricos e práticos.
Os Núcleos Hospitalares de Epidemiologia (NHE) são unidades operacionais articuladoras, que têm o papel de detectar, monitorar e identificar casos epidemiológicos da sua localidade, sendo responsáveis por notificar e informar, de forma imediata, situações emergências de saúde pública hospitalar, além de alterações no perfil de morbimortalidade da população. O processo de Notificação Compulsória auxilia na promoção, prevenção e controle das doenças, agravos e demais eventos de saúde pública.
Participaram 40 profissionais responsáveis pelo Sistema de Notificação de Doenças e Agravos
A enfermeira do Departamento de Vigilância em Saúde da Semusa e coordenadora da capacitação, Janaina da Silva Rocha, explica que a qualidade da informação depende diretamente do preenchimento adequado das notificações.
“Combater a subnotificação dos agravos, que é um dos principais problemas enfrentados em todas as unidades de notificação compulsória, reduz o número distorcido de epidemiologias em uma determinada região. Para que esse processo de produção e coleta de informação seja eficaz, é preciso que os profissionais de saúde estejam em constante atualização e desenvolvimento, uma vez que o trabalho da coordenação de notificação depende da coleta assertiva dessas equipes que fazem as notificações e encaminham para a Semusa’’, esclarece.
A coordenadora do Núcleo Hospitalar de Epidemiologia do Hospital Infantil Cosme e Damião, Sebastiana Linhares, relata que participar da capacitação é uma oportunidade de troca de experiências com outros servidores e instituições, que possibilita o aprimoramento dos dados e qualidade de trabalho.
“Isso motiva o profissional e eleva o conhecimento, trazendo inúmeros benefícios, inclusive melhorando a qualidade do preenchimento das notificações, auxiliando na qualidade dos dados e no avanço das políticas públicas. Foi um prazer participar do curso que é de grande importância para nossa unidade e população”, afirma Sebastiana.
O curso contou com a participação de 40 responsáveis pelo Sistema de Notificação de Doenças e Agravos de diversas redes de saúde como: Hospital de Base Dr. Ary Pinheiro, Hospital e Pronto Socorro João Paulo II, Fundação de Hematologia e Hemoterapia de Rondônia (Fhemeron), Centro de Medicina Tropical de Rondônia (Cemetron) Hospital de Campanha, Hospital Infantil Cosme e Damião, Hospital 9 de Julho, Hospital das Clínicas, Hospital de Guarnição, Hospital Prontocordis, Hospital Unimed, Hospital Samar, Complexo Hospitalar Central, Hospital de Amor da Amazônia, Hospital Santa Marcelina e Assistência Médica Intensiva (AMI).
Fonte: Superintendência Municipal de Comunicação (SMC)
“Combater a subnotificação dos agravos, que é um dos principais problemas enfrentados em todas as unidades de notificação compulsória, reduz o número distorcido de epidemiologias em uma determinada região. Para que esse processo de produção e coleta de informação seja eficaz, é preciso que os profissionais de saúde estejam em constante atualização e desenvolvimento, uma vez que o trabalho da coordenação de notificação depende da coleta assertiva dessas equipes que fazem as notificações e encaminham para a Semusa’’, esclarece.
A coordenadora do Núcleo Hospitalar de Epidemiologia do Hospital Infantil Cosme e Damião, Sebastiana Linhares, relata que participar da capacitação é uma oportunidade de troca de experiências com outros servidores e instituições, que possibilita o aprimoramento dos dados e qualidade de trabalho.
“Isso motiva o profissional e eleva o conhecimento, trazendo inúmeros benefícios, inclusive melhorando a qualidade do preenchimento das notificações, auxiliando na qualidade dos dados e no avanço das políticas públicas. Foi um prazer participar do curso que é de grande importância para nossa unidade e população”, afirma Sebastiana.
O curso contou com a participação de 40 responsáveis pelo Sistema de Notificação de Doenças e Agravos de diversas redes de saúde como: Hospital de Base Dr. Ary Pinheiro, Hospital e Pronto Socorro João Paulo II, Fundação de Hematologia e Hemoterapia de Rondônia (Fhemeron), Centro de Medicina Tropical de Rondônia (Cemetron) Hospital de Campanha, Hospital Infantil Cosme e Damião, Hospital 9 de Julho, Hospital das Clínicas, Hospital de Guarnição, Hospital Prontocordis, Hospital Unimed, Hospital Samar, Complexo Hospitalar Central, Hospital de Amor da Amazônia, Hospital Santa Marcelina e Assistência Médica Intensiva (AMI).
Fonte: Superintendência Municipal de Comunicação (SMC)
0 Comentários