Porto Velho, RO - Os avanços obtidos pela Eletrobras desde o processo de capitalização da estatal, em 2021, foram apresentados na sexta-feira (17) durante o seminário “Porto Velho: Oportunidades & Investimentos”, promovido pelo jornal Valor Econômico, na sede da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp).
Bruno Eustáquio, diretor de Relações Institucionais e Programas Setoriais da empresa, explanou a contribuição da geração de energia do rio Madeira e compartilhou dados econômicos que melhoraram a eficiência e o desempenho da Eletrobras desde a sua capitalização.
“A Eletrobras está próxima de completar dois anos de um processo de capitalização. E é impressionante de dentro para fora e de fora para dentro a transformação que passa essa empresa. Hoje a Eletrobras está com uma capacidade de investimento 3 vezes maior do que tinha quando era estatal. Para vocês terem uma ideia, a Eletrobras não participava de leilões desde 2014, e no leilão deste ano sagrou vencedora de vários dotes, com R$ 6 bilhões de investimentos. Nós temos uma carteira hoje de aproximadamente R$ 10 bilhões de investimento anual”.
Eustáquio destacou a reforma do Complexo EFMM, realizada em parceria com a Prefeitura de Porto VelhoEm Porto Velho, a Eletrobras opera por meio da Santo Antônio Energia, considerada a 4ª maior usina do país e responsável por gerar energia para 45 milhões de brasileiros. Além das 44 turbinas que abastecem a região Sudeste, seis turbinas possuem geração exclusiva para os estados de Rondônia e Acre.
“É fato que a Eletrobras a partir de um certo momento mudou sua relação com a Prefeitura de Porto Velho, e isso traz retorno não só para a empresa, mas também para o quadro de empregados que está naquela região e muito bem performa com aquela usina hidrelétrica. O rio Madeira contribui para a confiabilidade do sistema elétrico brasileiro, e é importante que isso retorne para aquela região, e isso retorna de alguma forma, via royalties. Os números recentes da Eletrobras são de aproximadamente 100 milhões por ano, 65% pela Prefeitura e os outros 25% com o Governo do Estado”, complementou.
Eustáquio também destacou os R$ 2,6 bilhões investidos pela empresa com ações de sustentabilidade, como a renovação de escolas e áreas de lazer em Jaci-Paraná, e obras de compensação, como a reforma do Complexo da Estrada de Ferro Madeira-Mamoré, realizada em parceria com a Prefeitura de Porto Velho.
“Essa aproximação institucional, esse foco no cliente, esse novo desenho da Eletrobras busca exatamente trazer essa proximidade que, de certa forma, entrega resultado não só para a região, mas confere segurança para todo o sistema elétrico brasileiro”.
Todo o seminário "Porto Velho: Oportunidades & Investimentos" foi transmitido ao vivo pela internet, e pode ser assistido aqui.
“É fato que a Eletrobras a partir de um certo momento mudou sua relação com a Prefeitura de Porto Velho, e isso traz retorno não só para a empresa, mas também para o quadro de empregados que está naquela região e muito bem performa com aquela usina hidrelétrica. O rio Madeira contribui para a confiabilidade do sistema elétrico brasileiro, e é importante que isso retorne para aquela região, e isso retorna de alguma forma, via royalties. Os números recentes da Eletrobras são de aproximadamente 100 milhões por ano, 65% pela Prefeitura e os outros 25% com o Governo do Estado”, complementou.
Eustáquio também destacou os R$ 2,6 bilhões investidos pela empresa com ações de sustentabilidade, como a renovação de escolas e áreas de lazer em Jaci-Paraná, e obras de compensação, como a reforma do Complexo da Estrada de Ferro Madeira-Mamoré, realizada em parceria com a Prefeitura de Porto Velho.
“Essa aproximação institucional, esse foco no cliente, esse novo desenho da Eletrobras busca exatamente trazer essa proximidade que, de certa forma, entrega resultado não só para a região, mas confere segurança para todo o sistema elétrico brasileiro”.
Todo o seminário "Porto Velho: Oportunidades & Investimentos" foi transmitido ao vivo pela internet, e pode ser assistido aqui.
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