Porto Velho, RO - Em busca de inovação para melhorar cada vez mais a prestação de serviços aos munícipes, a Prefeitura de Porto Velho, por meio da sua Agência de Desenvolvimento (ADPVH), firmou parceria com o Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae) para usufruir dos benefícios do CatalisaGov.
“O Sebrae veio ajudar a Prefeitura, por meio de um termo de parceria, que foi assinado em novembro e lançado agora em dezembro, que é CatalisaGov, onde ele coloca a disposição da Prefeitura uma equipe tanto para treinar os servidores municipais para que possam entender como que se dá uma contratação de inovação, como também no sentido de mentorear, assessorar e mostrar os dispositivos legais que permitem classificar esse tipo de contratação, que é diferente de uma contratação normal”, explicou o presidente da ADPVH, Leandro Dill.
Segundo Dill, muitas vezes as pessoas tratam esses processos de contratações como se tivessem comprando tijolos, mas é diferente por se tratar da compra de uma tecnologia ou uma solução inovadora.
LANÇAMENTO
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A equipe do Sebrae nacional esteve em Porto Velho para o lançamento do Catalisa
“O Sebrae veio ajudar a Prefeitura, por meio de um termo de parceria, que foi assinado em novembro e lançado agora em dezembro, que é CatalisaGov, onde ele coloca a disposição da Prefeitura uma equipe tanto para treinar os servidores municipais para que possam entender como que se dá uma contratação de inovação, como também no sentido de mentorear, assessorar e mostrar os dispositivos legais que permitem classificar esse tipo de contratação, que é diferente de uma contratação normal”, explicou o presidente da ADPVH, Leandro Dill.
Segundo Dill, muitas vezes as pessoas tratam esses processos de contratações como se tivessem comprando tijolos, mas é diferente por se tratar da compra de uma tecnologia ou uma solução inovadora.
LANÇAMENTO
A equipe do Sebrae nacional esteve em Porto Velho para o lançamento do CatalisaGov durante o IV Fórum de Inovação“A equipe do Sebrae nacional que esteve em Porto Velho para o lançamento do CatalisaGov durante o IV Fórum de Inovação, vai ajudar a Prefeitura, qualificando, trazendo inclusive ferramentas para esse tipo de contratação, bem como no auxílio direto, por meio de assessoria e consultoria à gestão municipal para fazer isso”, frisou.
Outra parte deste programa tem a ver com o levantamento de soluções, porque é preciso entender que tipo de situações a Prefeitura tem problemas, mas não tem a solução no mercado e quais as soluções disponíveis no mercado inovador. Isso porque o interesse do CatalisaGov são aquelas que não tem no mercado, que precisam ser desenvolvidas ou adaptadas de outras regiões para o município de Porto Velho.
“É nesse diagnóstico que é definido se aquela contratação de fato é inovadora ou não, para que possa efetivamente transformar a vida das pessoas para melhor”, pontuou.
Ainda de acordo com Leandro Dill, “se a inovação realmente não transformar a sociedade, a vida do cidadão, ela de fato não é inovadora, mas apenas uma digitalização. Porém, digitalizar não significa que seja inovador, porque eu continuo fazendo a mesma coisa, só que no ambiente digital. Inovação exige desburocratizar, simplificar processos por meio de artifícios mais inteligentes e mais adequados à realidade atual”.
Para ele, isso significa um grande salto para a gestão pública municipal, um ganho na qualidade dos serviços prestados e novas oportunidades de prestação de serviços que vão facilitar a vida do cidadão.
NECESSIDADE
O CatalisaGov surgiu de uma demanda pelo fato de Porto Velho e Rondônia não possuírem registros no ranking de contratações públicas de inovação no Brasil Lab, uma autarquia federal que cuida desses ranqueamentos sobre diversos assuntos estratégicos e um deles trata das contratações de inovação por parte da gestão pública.
“Ser o único estado da federação a não ter uma contratação pública é preocupante, tendo em vista que a inovação é o motor do desenvolvimento atualmente, sendo que isso, na literatura atual, está registrado há mais de 70 anos”, finalizou.
Fonte: Superintendência Municipal de Comunicação (SMC)
Outra parte deste programa tem a ver com o levantamento de soluções, porque é preciso entender que tipo de situações a Prefeitura tem problemas, mas não tem a solução no mercado e quais as soluções disponíveis no mercado inovador. Isso porque o interesse do CatalisaGov são aquelas que não tem no mercado, que precisam ser desenvolvidas ou adaptadas de outras regiões para o município de Porto Velho.
“É nesse diagnóstico que é definido se aquela contratação de fato é inovadora ou não, para que possa efetivamente transformar a vida das pessoas para melhor”, pontuou.
Ainda de acordo com Leandro Dill, “se a inovação realmente não transformar a sociedade, a vida do cidadão, ela de fato não é inovadora, mas apenas uma digitalização. Porém, digitalizar não significa que seja inovador, porque eu continuo fazendo a mesma coisa, só que no ambiente digital. Inovação exige desburocratizar, simplificar processos por meio de artifícios mais inteligentes e mais adequados à realidade atual”.
Para ele, isso significa um grande salto para a gestão pública municipal, um ganho na qualidade dos serviços prestados e novas oportunidades de prestação de serviços que vão facilitar a vida do cidadão.
NECESSIDADE
O CatalisaGov surgiu de uma demanda pelo fato de Porto Velho e Rondônia não possuírem registros no ranking de contratações públicas de inovação no Brasil Lab, uma autarquia federal que cuida desses ranqueamentos sobre diversos assuntos estratégicos e um deles trata das contratações de inovação por parte da gestão pública.
“Ser o único estado da federação a não ter uma contratação pública é preocupante, tendo em vista que a inovação é o motor do desenvolvimento atualmente, sendo que isso, na literatura atual, está registrado há mais de 70 anos”, finalizou.
Fonte: Superintendência Municipal de Comunicação (SMC)
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